segunda-feira, 26 de março de 2012

Destacando-se em apresentações


fonte: banco de imagens google.com.br

Inicia-se uma série de dicas e passos para você se destacar em apresentações diversas, sejam apresentações de projetos em empresas, trabalhos acadêmicos, no famoso e tão temido Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, cursos, palestras, entre outras.
Afinal, quantas e quantas vezes você se deu mal em apresentações, talvez porque o conteúdo foi lido em cima da hora, ou foi lido mais ou menos? Ou o conteúdo nem mesmo foi lido, benzeu-se antes de entrar em cena e seja o que Deus quiser? Quantas e quantas vezes apresentou o capítulo de um livro lendo rapidamente, única e exclusivamente o capítulo a ser apresentado, ou o resumo do capítulo retirado da internet, afinal você é esperto demais para perder tempo lendo todo o material? Quantas e quantas vezes coletou material da internet, deu uma pequena modificada, e correu pro abraço? Afinal, hoje em dia nada se cria, tudo se copia e se transforma!
Quantas e quantas vezes ficou extremamente nervoso na apresentação com medo do professor, ou do gestor da empresa, ou dos convidados do evento perguntarem algo e você não saber responder, afinal você não estava preparado o bastante? Quantas e quantas vezes foi indagado sobre algo, e usou seu charme e sua lábia para responder algo que na verdade não sabia bulufas, você fingia que sabia e o ouvinte fingia que estava entendendo?
Quantas e quantas e quantas e quantas e quantas vezes?
Quantas e quantas vezes, nas apresentações, se saiu mal, ou regular, ou, com sorte, saiu-se bem?
Mas será que isto é o bastante? Se sair bem é o bastante para você?????
Se for, pode parar a leitura por aqui, já é o bastante para você ler.
Agora se você espera mais, quer mais, busca mais, e o mínimo que espera de si mesmo é sair-se ÓTIMO, acompanhe esta série!!!!

Amanhã, uma dica fresquinha para você!!!

Abraço forte e sucesso!!!

Camila Ferreira


sábado, 24 de março de 2012

Texto: Insubstituível

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
“ninguém é insubstituível”.
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: “Alguma pergunta?”
“Tenho sim. E Beethoven?”
“Como?”, o encara o gestor confuso.
“O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?”
Silêncio. O funcionário fala então:
“Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra?Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus ‘gaps’.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões ‘foi pra outras moradas’.
Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:
“Estamos todos muito tristes com a ‘partida’ de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível’”.
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

(autor desconhecido)
Texto enviado por minha querida amiga profª Elenice.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Palestra Destacando-se no Mercado de Trabalho, como ser diferente no meio de tantos tão iguais

Agradeço a todos os alunos que, ontem 20/03/12, participaram da palestra na Universidade Braz Cubas.
Espero de coração que tenham gostado!!!
Agradeço também à querida Aline Ribeiro, e ao Carreira e Profissão da universidade, em especial à Mariana Spada, Elisangela Carvalho e ao José Maria da Silva Junior.

Os slides em breve estarão aqui no blog, mas quem tiver interesse em vê-los mais rapidamente, enviem e-mail para camila.f.ferreira@ig.com.br, que com imenso prazer responderei anexando os mesmos.

Abraço Enorme!!!
E sucesso a todos!!!!

Camila Ferreira

quarta-feira, 14 de março de 2012

Com Trabalho Alcançamos o Talento



Se o seu objetivo de vida é alcançar o topo, aí vai a dica principal: 
TRABALHE, DEDIQUE-SE E SE ESFORCE!!!


O talento é extremamente importante para que possa se destacar, porém o 

TRABALHO é ESSENCIAL.


Não há destaque sem trabalho, mas com trabalho você pode adquirir e aperfeiçoar o seu talento.
Já dizia Thomas Edison...
"Gênio é 1% inspiração e 99% de transpiração".


Sucesso!!!

Camila Ferreira

sábado, 11 de fevereiro de 2012

O Segredo para uma liderança eficaz


Bom, para tratarmos sobre o termo liderança primeiramente devemos conhecer o seu conceito, afinal, qual o significado desta palavra tantas vezes dita, porém poucas vezes bem aplicada? Dentre os vários conceitos que conhecemos, até hoje não encontrei algum que seja tão bem explanado e tão completo como este: “Conduzir grupo de pessoas, transformando-os em equipe, de modo a motivá-los e influenciá-los de forma ética e positiva, na busca de ótimos resultados”.
Vou lhe explicar tão belo conceito detalhadamente. Primeiramente o verbo conduzir deve ganhar uma amplitude magnífica e se multiplicar em milhares de outros verbos: dirigir, administrar, controlar, ensinar, mostrar, gerir, instruir, treinar, fortalecer, indicar e tantos outros que permita dar direcionamento a sua equipe. Sim, equipe, e não mais grupo. Grupo é apenas um bando de pessoas reunidas, equipe é um bando de pessoas reunidas trabalhando em sintonia para alcançar um bem comum. Por isto o papel do líder é essencial na transformação de um simples grupo em uma grande equipe.
O líder deve (isto mesmo, ele tem o DEVER de) motivar todo o seu pessoal, sempre baseado na ética e nos bons costumes, e isto se faz através do respeito mútuo, do comprometimento, da confiança, do saber ouvir e do saber falar, da definição de metas claras e alcançáveis, do acreditar na capacidade de seus liderados e, principalmente, de se ter empatia por eles. E assim o resultado é inevitável: Equipe motivada é igual a RESULTADO POSITIVO, assim como dois mais dois são quatro.
Explicando assim, até parece fácil não é? E é. Tudo isto se torna fácil quando quebramos os paradigmas no tratamento com os liderados, enxergando-os como parceiros e não mais como alguém inferior, quando os colocamos no topo da pirâmide, quando os tratamos como a peça mais importante do nosso tabuleiro, porque pensemos bem, quem está mais próximo do nosso cliente, os líderes? Quem vende o pãozinho da padaria, o refrigerante da lanchonete, a blusa da lojinha? É preciso enxergar que precisamos deles (liderados) tanto quanto eles precisam de nós (líderes). E que o segredo não é ser temido, mas ser respeitado, o respeito reflete comprometimento.
Equipe comprometida gera produtividade, satisfação do cliente e, conseqüentemente, rentabilidade à empresa. Não enxergue seus liderados como máquinas de dinheiro, mas como seres humanos, afinal, é realmente o que são. E seres humanos devem e merecem ser tratados com amor, então se me couber mais uma última dica: AME-OS.

Camila Ferreira é administradora, palestrante e consultora empresarial. Atualmente também atua como docente e coordenadora do Curso de Administração da Escola Técnica Estadual de Itaquera – Centro Paula Souza. Desenvolve palestras, cursos e treinamentos para empresas, profissionais liberais, empreendedores, estudantes e universitários.
Marketing de Luxo

Primeiramente vamos entender o que é Marketing. Segundo Chiavenato (2007) Marketing é o ato de “satisfazer as necessidades dos clientes, administrando relacionamentos lucrativos com os mesmos”, onde administrar relacionamentos lucrativos com os mesmos é possibilitar que ambas as partes saiam ganhando, satisfeitas e felizes. Como já é sabido, marketing é muito mais do que vendas, marketing é toda ação para promoção da empresa, da marca, do produto, ou seja, marketing é toda ação voltada para o mercado.
Para facilitar a compreensão da palavra Marketing façamos a seguinte análise:
  • Market vem do inglês, que significa Mercado;
  • Ing é o gerúndio da língua inglesa, como o nosso NDO (andando, fazendo, comendo). Toda palavra no Gerúndio significa uma ação que está acontecendo: “Ele está andando, ela está fazendo, nós estamos comprando”, ou seja, estão todos praticando uma ação.
Logo, Market (mercado) + Ing (gerúndio: ação) = Marketing: “toda ação voltada para o Mercado”. Nos permitindo assim uma definição clara, prática e de fácil assimilação.
Mas, e Marketing de Luxo?
É toda ação voltada para o Mercado de Luxo. O Mercado de Luxo é um mercado exclusivo e com status social elevado.
O Marketing de Luxo tem a função de promover os Bens de Luxo.
Para ser um bem de luxo, o produto não deve ser apenas caro, como a maioria de nós acreditamos, mas ele precisa responder a alguns quesitos. O mesmo deve se encaixar a três quesitos principais:
·         Exclusividade: o produto/serviço deve ser totalmente exclusivo, não deve ser produzido em massa, em grande escala, muitas vezes ele é personalizado, feito sob encomenda;
·         Supérfluo: o produto/serviço não deve ser algo para suprir necessidades, mas desejos. Quando necessitamos realmente de algo, este algo deixa de ser supérfluo e passa a ser uma necessidade. Por exemplo, precisamos comer todos os dias, logo um belo prato de arroz, feijão e bife supre muito bem esta necessidade, porém quando optamos por comer um prato caro e sofisticado, este passa a ser supérfluo, porque é nosso desejo e não necessariamente uma necessidade
·         Status Social Elevado: geralmente as pessoas que adquirem bem de luxo possuem um status social muito elevado, e, para os mesmos, adquirir um bem de luxo é resultado de prestígio social.
No Marketing de Luxo também devemos observar o famoso Mix de Marketing, conhecido como os 4Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção.
Primeiro vamos entender o que são cada um deles, a fim de qualificarmos para o mercado de luxo.
  • Produto: “Algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e que pode satisfazer um desejo ou uma necessidade.” (Kotler e Armstrong, 2007). Os produtos podem ser bens tangíveis, os quais podemos pegar, apalpar, sentir. E bem intangíveis, que não podemos pegar, a estes chamados de Serviços.
  • Preço: “Quantia em dinheiro que se cobra por um produto ou serviço” (Kotler e Armstrong, 2007). Entre as várias formas de se classificar um preço de um produto, podemos defini-los de duas formas:
    • Preço baseado nos Custos: o cálculo deste preço é baseado nos custos que tiveram para produzi-lo. Exemplo: Para produzir uma caneta teve-se como custo R$ 2,00, a empresa desejando ter como 100% de lucro passa a vendê-la por R$ 4,00. Este foi um preço baseado no custo.
    • Preço baseado no Valor: o cálculo deste preço é baseado no valor que o mercado consumidor dá pelo produto. Por exemplo, esta mesma caneta, vendida em uma loja mais sofisticada, dentro de um shopping sofisticado pode passar a valer R$ 30,00. Pois dentro daquele local as pessoas dão valor em comprar aquela caneta por aquele preço, pelo ambiente onde ela está exposta, pela forma com que ela está exposta, pela embalagem, enfim, por vários outros motivos.
  • Praça: Basicamente é o modo de distribuição adotado pela empresa para que seu produto alcance o seu alvo. Erra quem pensa que a praça é simplesmente onde a empresa está localizada, seu endereço. Praça vai muito além disto, a mesma envolve a localização da loja, o canal de distribuição, a logística, o armazenamento do produto.
  • Promoção: Promover o produto, a fim de torná-lo conhecido do público em geral ou segmentado, em busca do aumento nas vendas. Envolve promoção a propaganda, publicidade, relações públicas, venda pessoal, marketing direto, promoção de vendas (amostra, brindes, concursos, demonstrações, liquidações, cupons, merchandising).
No mercado de luxo o produto deve ser de qualidade inquestionável. O preço deve ser elevado. A praça deve ser controlada, limitada. E a promoção deve ser dirigida, direcionada ao público extremamente específico.
Para manter aa característica do bem de luxo, uma marca deve manter padrões de qualidade, inovar constantemente e ser reconhecida por meio de design.
Há empresas que conseguem transitar entre o luxo e o consumo em massa, desenvolvendo produtos específicos para cada público, sem perder as duas imagens, de mercado popular e de mercado de luxo, mas conta com um trabalho  de marketing bem ativo e intenso.
As empresas que trabalham com produtos de luxo devem ter uma atenção demasiadamente altiva, para que seus produtos não passem a se popularizarem, pois como já é percebido, o poder de compra do consumidor aumenta a cada dia, pelas facilidades do pagamento parcelado. Produtos que antes eram vendidos apenas para classes eletizadas, hoje já não se restringem mais as mesmas.